Em comemoração ao dia da lingerie, o último post falou um pouco sobre espartilho, corpete e corset que tinham como objetivo modelar o corpo feminino. Dando continuidade nas peças íntimas depois dessa fase, vou falar um pouco sobre a lingerie a partir do século XX.
Devido ao desconforto que o espartilho trazia às mulheres, o costureiro Paul Poiret pôs fim a essas peças, salientando a lingerie como algo sensual. Houve mudanças, mas não muito.
Revolucionário foi o estilo da costureira Coco Chanel nos anos 20, que trouxe vestimentas confortáveis tiradas do guarda-roupa masculino. Surgem os “calções”, que eram feitos de tecido fino. E mais ou menos nessa época surge também o primeiro sutiã, feito à base de algodão e seda, junto com fita e cordão. Esses primeiros modelos, ao invés de realçar os seios, os achatavam, além de poucas opções de tamanho.
Primeiro sutiã |
Em seguida, o sutiã passou a ser com pedaços triangulares de tecido presos por elástico. Nos anos 50, há uma revolução nos “calções” que passam a ser calcinhas, popularizadas pelas divas do cinema na época e eram usavas embaixo de uma anágua, que nada mais é do que uma saia que dava forma ao corpo e que vira peça indispensável na vida das mulheres.
Mary Phelps Jacob com sua invenção |
Lingerie, Corset...
ResponderExcluirTUDO de bom.
Pam
LOL.... muito bom esse hem...
ResponderExcluirAdoro esse lance de "história da indumentária". Nunca havia lido nada sobre a história da lingerie.
ResponderExcluirDorei!
Obrigada amor S2
ResponderExcluirE Obrigada Bárbara;)
Beijos, Laura!